sábado, 30 de dezembro de 2017

Espelho meu, espelho meu….

Nestes dias alimento a esperança de ouvir palavras que soem puras e verdadeiras para todo sempre, não se tratando apenas de agradar no momento em que se julgam essenciais.
A verbalização é o desafio da conquista. A conquista de ser, ser aquilo que sempre se sonhou ter.
Ter não é ser de facto!
 Mas ser? Ser deverá significar a imagem de ter, ter bom senso, ter a credibilidade de tudo o que se é, é-o independentemente do que se tem.
Acerca da imagem que se quer conquistar, muitos são os espelhos que dependendo da sua posição a imagem irá sempre refletir o que se é.Simples exercício este, permitindo o reconhecimento da própria imagem e a agregação de outros elementos que determinam a compreensão de uma identidade, julgando-se com esta o domínio de tudo o que nos rodeia.

Porque o que nos rodeia é que nos dá essa identidade, escusando pensar numa sem outra, apesar de outros pensarem que em seu redor apenas interessa a sua imagem!