quinta-feira, 20 de setembro de 2018


De baixo para cima , AnnaC prepara o seu canto !


Ali, onde outrora observava “ aquelas” velhas mãos enrugadas pelos anos pelos quais havia passado, agora contempla a entrada de luz no lugar da saída do fumo ...


      -Olívia, sentes este calor? Sentes a luz?! , Olívia permanece na sua posição. Também ela estranha tudo o que a rodeia por ora .


Texto alt automático indisponível.


Elas, as árvores que envolvem o novo espaço, protagonizam a mudança da estação com uma breve apanha de seus frutos. 

O. acompanha o seu olhar, arrasta de um lado para o outro a sua cauda e acaba por deitar-se ali junto...

O. sabe o quanto AnnaC procura tentando encontrar nos ínfimos detalhes a sua rotina. Os olhos de AnnaC não sentem como a alma de O.
O. sente-a como nunca sentiu.

Olívia aguarda ...Aguarda o momento em que AnnaC se volte e lhe reconheça o olhar de angústia. 
O., como agora é denominada, reconhece aquele olhar. 
Aninhada, aguarda . Um dia a expressividade do seu olhar voltará a irradiar. 

Texto alt automático indisponível.

         - Talvez O. Talvez ainda consiga ! Até lá, apenas te quero a meu lado!

O., assim chamou AnnaC a Olívia, para que pudesse abreviar o carinho para junto de si.