AnnaC perde-se no tempo em que ensinava o pequeno que não devia brincar com eles no tapete de seu quarto, pois eles não sabiam brincar fora de água.
Hoje, a história havia alterado seu modo de pensar!
Ainda sem abrir os
olhos, Anna C interioriza não se tratar de vento, não se tratar daquela aragem
que suas asas a vêm libertando.
Sente uma corrente que despega seus cabelos. Seus cabelos, emaranham-se naqueles que a chamaram.
Estes, anseiam pelo seu respirar!
Observam-na, tocando e aproximando-se de seu corpo.
Não sendo usual tal acontecimento, eles espreitam de forma receosa a sua estada!
AnnaC quer muito deixar-se levar nesta corrente.
Não sei! Não sei se
por aqui permanecerão...
Sei, que também eles
experimentaram uma nova atitude e uma nova postura.
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