quarta-feira, 1 de abril de 2020


annaC’uarentena|day 17
1 abril 2020

-Nas nuvens ou na Cloud?

Não se percebendo o momento vivido, ou sequer a correspondência evidente da nossa atuação até agora, o que era, não mais poderia ser! Apenas uma das inúmeras possibilidades às quais ninguém poderá descartar como possível.

Aliás, na sua grande maioria as pessoas não excluem a ideia de poder ser de outro modo diferente; uma ave, uma joaninha, meio homem meio peixe, com pernas curtas ou longas as possibilidades são inúmeras. Outros fins diferentes, contudo, nos obrigarão a criar modos de nos movimentarmos, porque em tudo na vida a dinâmica da mutabilidade é real. No bater das asas da ave ou de uma joaninha, no bater da barbatana do Homem-peixe ou no pedalar das pernas curtas ou longas, que sempre adaptaram a distância dos pedais à distância de um pé. Na verdade, quem aprende a andar de bicicleta uma vez, jamais deixará de saber pedalar. E esta força motriz, é aquela que em conjunto não poderá deixar de ser o que era. 
Essa com certeza estará guardada numa qualquer Cloud, para poder ser utilizada, quando tudo passar!


Desenho 17-Todos a pedalar, mas ninguém consegue chegar aos pedais por Zé Miguel com 6 anos.
A ideia de algo simples que todos aprendemos a fazer, andar de bicicleta, que todos associamos ao movimento de pedalar associado à força incutida visando a maior velocidade, aqui a de depressa chegar ao fim desta viagem. Ainda, a possibilidade de voltar a fazê-lo como antes se fazia, porque quem aprende a andar de bicicleta jamais esquece!

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