annaC’uarentena|day 22
6 abril 2020
Este ano, ao dia 5 de abril (ontem,
portanto!) chegou o dia festivo, o Domingo de Ramos, que sem ser feriado
encontrou todos dentro de casa. Nas casas as marcas vinham da colocação de
ramos de oliveira ou palmeira nas portas, seguindo a simbologia, de tradição
judaica, representativa de triunfo da união entre todos, os mesmos que se
encontram na luta pela salvação do Universo. São sinais de mestria da fé no início
de uma semana que procura a redenção do nosso egoísmo, da nossa falta de amor.
Que no início desta semana Santa assumamos o compromisso da humildade e de paz
para com todo o Universo. Valorizemos com amor e gratidão a “assinatura” que a
natureza nos oferece.
Da ideia de assinatura o início
de uma série de registos, manchas e estampas realizadas com elementos vegetais
com pigmentos naturais, como forma de entendimento e sustento que a Humanidade
irá lembrar.
Hoje, impressões do ramo deste ano pascoal cá da casa da Chã!
Desenho 22- Os ramos, assinatura por Inês
com 3 anos orientada pela Tia Avó.
Da ideia de expressão, valorização e
contacto com o que a Natureza nos oferece. A “assinatura” do amor e gratidão
pelo o que nos sustenta a cada dia das nossas vidas. Da ideia de assinatura necessária
para validação do momento vivido, surge o início de uma série de registos,
manchas e estampas realizadas com elementos vegetais com pigmentos naturais,
como forma de entendimento e sustento que a Humanidade irá lembrar. Hoje, impressões
do ramo deste ano pascoal cá da casa da Chã!
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